Conto de morte.

Conto de morte.

May 30, 2021


 Conto Morte.

Agatha vê seu marido tentar tirar sua vida, mas ela sobrevive, quando tentar atirar em uma das suas filhas, ela o impedir tomando conta da situação, sem querer ele tropeça e acaba morrendo, ela pega as filhas pelas mãos segue para casa de campo da qual viviam, sua irmã aparece depois de alguns dias, levando ela e suas filhas para sua casa, mas sua filha mas nova começa a se sentir uma presença, a ter muitos pesadelos, sua tia e sua mãe estão ali para receber e entender o que esta acontecendo com uma pequena Ruth.Agatha vê o marido tentando tirar a vida dela, mas sobrevive, quando tenta atirar em uma de suas filhas, ela o impede cuidando da situação, sem querer ele tropeça e acaba morrendo, ela pega suas filhas pela mão e vai para a casa de campo. onde eles moravam, sua irmã aparece depois de alguns dias, levando ela e suas filhas para sua casa, mas sua filha mais nova começa a sentir uma presença, a ter muitos pesadelos, sua tia e sua mãe estão lá para receber e entender o que está acontecendo com a pequena Ruth.

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A inesperada Verdade.

Ouvi um barulho ensurdecedor quase, senti uma dor forte, liberei um alto grito de dor, toquei em minhas costas e em minhas mãos sangue meus olhos castanho saltaram surpresos, vi Eduardo aplicar a arma agora para Helena, minha filha mais velha, Ruth minha mais nova, chorava compulsivamente, eu entrei na frente e segurei com as mãos com o impulso meu marido acabou escorregando bateu a cabeça na pedra e morreu.Peguei as meninas pelas mãos uma de cada lado, voltamos para nossa casa, tínhamos alguns mantimentos para alguns dias , parecia que a bala passou de raspão continuava viva, mas depois não sei como faríamos personalizados na nossa casa de campo sem carro, possivelmente sem comida em breve, coloquei minhas filhas para dormir em suas camas, comecei a chorar acabei adormecendo no sofá. No dia seguinte preparei o café, senti o amargor em meu paladar, Eduardo não era um marido ruim pensar, sinceramente não sei o que deu nele naquele dia, havia preparado com manteiga para as meninas que estavam famintas comiam com uma vontade voraz, minha mais velha Helena lavou os pratos, sentei em minha cadeira enquanto lia um livro observava as meninas brincarem entre elas.


A noite imperou sem energia, ouvia barulhos um tanto assustadores, logo as meninas me obedeceram e dormimos todas juntas na antiga cama minha e de meu ex marido. De manhã escutei batidas na porta, desci as escadas assustadas nas pontas dos pés, a porta se abriu como uma assombração reconheci seu rosto com as malas na mão Eu disse: _Duda como nós encontramos aqui? Quem disse que você pode ficar minha querida irmã? Folgada mal me cumprimentou, observe as meninas abraçarem a tia contente, ela desfez suas malas, se instalou no antigo quarto meu e de Edu. Bom pelo menos teria uma breve folga, sentada na poltrona, observe a tarde toda minha Irmã brincar com as meninas, agradeci por ela como colocar para dormir, eu adormeci ao lado de Helena. A insônia me consumia, como lembrar de meu relacionamento com Eduardo, eramos casados ​​a uns dez anos, eu era diretora de uma grande escola, já Edu decidiu se tornar do lar e cuidar das nossas filhas, eu chegava cansada do trabalho, Edu me cumprimentava com um beijo doce nos lábios, a janta já estava pronta, tínhamos nossa refeição família feliz, depois íamos dormir. Assistíamos filmes juntos aos finais de semana dos quais eu colocava meus pés gelados no seu corpo quietinho debaixo das cobertas no sofá mesmo ele reclamando, quem comandava a situação era eu, logo colocava mesmo assim meus pés gelados naquele pele aconchegante que amava de Eduardo, as vezes até minha irmã buscava as meninas, agente aproveitava que a casa estava vazia para namorar, transar e se apaixonar um pelo outro novamente. Mas tudo mudou quando os amigos de Edu ao verem como dono do lar tiram sarro dele, apesar de discutirmos e eu mandar ele não ligar, ele ligou sua insegurança fez com que começasse a beber, se tornasse abusivo, mesmo eu mandando ele parar com aquele comportamento, a gota d'água foi quando começou a me acusar de traição com meu melhor amigo, sendo que nunca faria isso, de fato não o fiz, mas apesar de tentar controlar a situação acabei apanhando na frente das meninas pela primeira vez, constrangida fui para o meu quarto. Na segunda vez que tentou repetir o comportamento mandei ele parar, segurei suas mãos e disse que queria o divórcio. Voltei para cama de Helena e adormeci. A xícara de café caiu de minha mão, logo derrubou tudo no chão, como meninas se assustaram, eu mandei parrarem de frescura, logo minha irmã mas mole como abraçou e como qualificada a fazer as malas como se estivessem partindo. Comecei discutir com minha irmã e disse: _Que iriamos ficar por enquanto naquela casa. Mas ela não me deu ouvidos, logo eu peguei rapidamente minhas roupas contrariada, coloquei na minha bolsa, entrei no carro junto com elas, seguimos para casa de minha irmã presumo.


Continua ...

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